Aumentam casos de DST entre idosos
Ser idoso já não significa falta de atividade, calmaria e tranquilidade. Atualmente a classe está cada vez mais ativa. Eles dançam, brincam, praticam esporte, e claro mantém os prazeres da relação sexual ativos. Por isso, as preocupações com as doenças sexuais transmissíveis precisam ser aumentadas. Estudos demonstram que os idosos estão mais vulneráveis a infecções sexualmente transmissíveis e o motivo é a ausência do uso de preservativo.
O número de casos de HIV entre pessoas acima dos 50 anos dobrou na última década, já que atualmente cerca 80% dos adultos entre 50 e 90 anos são sexualmente ativos. De acordo com os últimos dados do Ministério da Saúde, cerca de 4% a 5% da população acima de 65 anos são portadores do vírus HIV, um aumento de aproximadamente 103%.
Além da Aids, outra doença que têm aumentado sua disseminação entre idosos é a sífilis. A sífilis é uma doença transmitida pela bactéria Treponema pallidum, principalmente por via sexual, que não escolhe idade, sexo e nem classe social. A Sífilis aparece como feridas indolores no local da infecção, evoluindo para dores musculares, febre e dor de garganta. A falta de tratamento pode danificar órgãos como cérebro, nervos, olhos e coração, levando a cegueira, paralisia, demência e outros problemas de saúde.
O diagnóstico, porém, é fácil. Testes sorológicos eficazes são disponíveis no mercado, o tratamento também não é complexo desde que seja tratado na fase primária da doença.
Do Portal Engeplus